As postagens a seguir foram “printadas” do grupo Força Indígena Jovem e são meramente ilustrativas. Para acompanhar as discussões, acesse o grupo.
2o encontro: Fotos
Mídia Março: Adolescentes indígenas se mobilizam por seus direitos
http://www.arede.inf.br/adolescentes-indigenas-se-mobilizam-por-seus-direitos/
RELEASE: ADOLESCENTES INDÍGENAS SE REÚNEM PELOS SEUS DIREITOS
Com a utilização das novas tecnologias de informação e comunicação, a ONG Thydêwá capacita adolescentes indígenas.
Vinte adolescentes indígenas se reunirão entre os dias 1 e 5 de abril, em Olivença-BA, para participar de uma formação proposta pelo projeto Adolescentes Indígenas: Expressão Cidadã. Este projeto conta com o apoio do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, por meio da Secretaria de Direitos Humanos, e a realização pela ONG Thydewa, e foi desenhado para promover ações com protagonismo de adolescentes indígenas que visam melhorias para as comunidades participantes: Pataxó de Barra Velha, Pataxó de Cumuruxatiba, Pataxó Hã Hã Hãe, Tupinambá (BA), Pankararu (PE), Xokó (SE), Kariri-Xocó, Karapotó-Plakiô (AL).
Este encontro é o segundo da série de seis cujo objetivo é formar 100 adolescentes indígenas, conhecedores de seus direitos e dos mecanismos para melhor aceder aos mesmos. Durante os dias de encontro, os jovens discutem sobre como está a atual situação de suas aldeias e como que juntos podem buscar resoluções para os problemas levantados. Debates sobre Direitos Indígenas, Direitos à informação, Liberdade de expressão, entre outros, estarão presentes para fundamentar as discussões.
É urgente facilitar o acesso a políticas públicas dentro de áreas remotas, como é o caso da maioria dessas comunidades. Empoderados através das oficinas, os jovens irão socializar as aprendizagens dentro das comunidades, formando grupos locais para mobilização de ações em prol da transformação social de suas aldeias. Desta forma espera-se alcançar mais de 8.000 adolescentes indígenas, fortalecendo o protagonismo e buscando participação na construção das políticas públicas.
“Os jovens participantes do 1º encontro voltaram para as suas comunidades empoderados e com vontade de agir. A maior parte deles já postou matérias sobre a realidade de suas comunidades no portal Índios Online, fortalecendo o etnojornalismo, e inclusive duas jovens já tiveram a iniciativa de escrever uma carta para o prefeito da cidade onde a comunidade está, solicitando que o problema do lixo dentro de sua aldeia seja resolvido. Os jovens estão com sede de mudanças e tem força para isso, basta apoiar”, informou Fernanda Martins, uma das coordenadoras do projeto. Segundo Sebastian Gerlic, coordenador geral do projeto, uma sociedade que inclui a voz dos jovens tem mais possibilidade de prosperar.
A ONG Thydêwá trabalha desde 2002 para o fortalecimento das comunidades indígenas, para a consciência planetária e promoção da cultura da paz. Nos últimos anos, tem aliado a apropriação das Tecnologias de Informação, Comunicação e Aprendizagem a projetos que lutam por relações interculturais justas e verdadeiras, como a rede Índios On-Line (www.indiosonline.net – desde 2004); Índio Educa (www.indioeduca.org – desde 2011) e a Rede Indígena de Arte e de Artesanato (www.risada.org – desde 2011).
Serviço
O que: 2º encontro de adolescentes indígenas
Onde: Sede da ong THYDÊWÁ – Rua Marechal Castelo Branco, no 204, Olivença/Ilhéus/Bahia.
Quando: 1 a 5 de abril de 2016
Contato: Fernanda Martins (fernanda@thydewa.org) ou Sebastian Gerlic (sebastian@thydewa.org)
Relatório 1o encontro
ADOLESCENTES INDÍGENAS SE REÚNEM PELOS SEUS DIREITOS
Vinte adolescentes indígenas se reunirão entre os dias 1 e 5 de abril, em Olivença-BA, para participar de uma formação proposta pelo projeto Adolescentes Indígenas: Expressão Cidadã. Este projeto conta com o apoio do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, por meio da Secretaria de Direitos Humanos, e a realização pela ONG Thydewa, e foi desenhado para promover ações com protagonismo de adolescentes indígenas que visam melhorias para as comunidades participantes: Pataxó de Barra Velha, Pataxó de Cumuruxatiba, Pataxó Hã Hã Hãe, Tupinambá (BA), Pankararu (PE), Xokó (SE), Kariri-Xocó, Karapotó-Plakiô (AL).
Este encontro é o segundo da série de seis cujo objetivo é formar 100 adolescentes indígenas, conhecedores de seus direitos e dos mecanismos para melhor aceder aos mesmos. Durante os dias de encontro, os jovens discutem sobre como está a atual situação de suas aldeias e como que juntos podem buscar resoluções para os problemas levantados. Debates sobre Direitos Indígenas, Direitos à informação, Liberdade de expressão, entre outros, estarão presentes para fundamentar as discussões.
É urgente facilitar o acesso a políticas públicas dentro de áreas remotas, como é o caso da maioria dessas comunidades. Empoderados através das oficinas, os jovens irão socializar as aprendizagens dentro das comunidades, formando grupos locais para mobilização de ações em prol da transformação social de suas aldeias. Desta forma espera-se alcançar mais de 8.000 adolescentes indígenas, fortalecendo o protagonismo e buscando participação na construção das políticas públicas.
“Os jovens participantes do 1º encontro voltaram para as suas comunidades empoderados e com vontade de agir. A maior parte deles já postou matérias sobre a realidade de suas comunidades no portal Índios Online, fortalecendo o etnojornalismo, e inclusive duas jovens já tiveram a iniciativa de escrever uma carta para o prefeito da cidade onde a comunidade está, solicitando que o problema do lixo dentro de sua aldeia seja resolvido. Os jovens estão com sede de mudanças e tem força para isso, basta apoiar”, informou Fernanda Martins, uma das coordenadoras do projeto. Segundo Sebastian Gerlic, coordenador geral do projeto, uma sociedade que inclui a voz dos jovens tem mais possibilidade de prosperar.
A ONG Thydêwá trabalha desde 2002 para o fortalecimento das comunidades indígenas, para a consciência planetária e promoção da cultura da paz. Nos últimos anos, tem aliado a apropriação das Tecnologias de Informação, Comunicação e Aprendizagem a projetos que lutam por relações interculturais justas e verdadeiras, como a rede Índios On-Line (www.indiosonline.net – desde 2004); Índio Educa (www.indioeduca.org – desde 2011) e a Rede Indígena de Arte e de Artesanato (www.risada.org – desde 2011).
Serviço
O que: 2º encontro de adolescentes indígenas
Onde: Sede da ong THYDÊWÁ – Rua Marechal Castelo Branco, no 204, Olivença/Ilhéus/Bahia.
Quando: 1 a 5 de abril de 2016
Contato: Fernanda Martins (fernanda@thydewa.org) ou Sebastian Gerlic (sebastian@thydewa.org)
FIJ: Postagens de 07 a 14 de março
FIJ: Postagens de 29 a 7 de março
As postagens a seguir foram “printadas” do grupo Força Indígena Jovem e são meramente ilustrativas. Para acompanhar as discussões, acesse o grupo.
do grupo Força Indígena Jovem. E são d
Extrato proposta SDH: Conheça nosso projeto
ONG Thydêwá recebe premiação nacional de Direitos Humanos
O trabalho de empoderamento de mulheres indígenas que a Thydêwá vem desenvolvendo e apoiando está rendendo belos frutos e também reconhecimento. A ONG Thydêwá é uma das dezoito organizações vencedoras da 21ª Edição do Prêmio Direitos Humanos fornecido pela Secretaria de Direitos Humanos, do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos.
O Prêmio Direitos Humanos é a mais alta condecoração do governo brasileiro a pessoas físicas ou jurídicas que desenvolvam ações de destaque na área dos Direitos Humanos. Nosso trabalho pela autonomia das mulheres indígenas é a única iniciativa condecorada do estado da Bahia, e também a única voltada para o direito das mulheres.
A premiação ocorrerá dia 09 de dezembro, e a diretora-executiva da ONG, também integrante da rede Pelas Mulheres Indígenas, Potyra Tê Tupinambá, irá a Brasília para a cerimônia representando a ONG e as mulheres indígenas que participam das ações.
Buscamos autores e ilustradores indígenas para livro que toque corações
Convidamos a todos os indígenas que queiram participar da série de livros KWATIARA: Histórias indígenas para uma nova era.
Acreditamos que as histórias indígenas podem ser transformadoras para o mundo todo.
Os interessados podem escrever livremente um conto, uma memória, uma história. As propostas são livres e podem nascer de qualquer indígena. É importante que o autor se atente para o fato de que o livro será lido por e para crianças (de 0 a 100 anos).
A ONG, através de uma comissão, selecionara dois autores para fazermos dois livros digitais. O livro será digital e poderá ser baixado em tablets e celulares, assim como em pdf.
A história deve ser curta. O texto deve caber em uma página. Caso sua história seja maior, a comissão editora sugerirá caminhos para editá-la. Conheça nossos 02 primeiros livros para entender mais: http://daterraproducoes.net/ebooks-pdf/
Para os interessados em participar:
Todo indígena que tenha lido esta proposta e concorde com a mesma pode participar.
Esperamos que mulheres e homens, jovens e adultos, indígenas de várias etnias participem.
O livro é para todo o público. É bom produzir sabendo que o livro poderá ser lido tanto por indígenas como não indígenas e que, provavelmente, venha ter muitos leitores jovens.
O texto pode ser feito por uma ou mais pessoas, até por um grupo. Uma pessoa fará contato com a Thydêwá para ser o representante da proposta de conteúdo.
Os interessados devem escrever para contatos@thydewa.org até o dia 20 de outubro
Queremos começar a primavera já com trabalhando nos dois novos livros!
Conheça a série Kwatiara: sabedorias indígenas para uma nova era
O que é, o que é: Tem letra, tem desenho, tem música e também tem voz?
São os livros digitais da série Kwatiara, que significa escrita em Tupi. Isso mesmo, livros digitais indígenas para levar um pouco da sabedoria dos povos ancestrais para as crianças de 0 a 100 anos do mundo todo.
Como funciona?
São 02 livros digitais infantis indígenas. Ufa, parece muita informação? Mas nós também ainda não encontramos a ordem certa, só sabemos que, neste caso, a ordem dos fatores também não altera o resultado. Esse que é um só, mas dividido em 02: Livros feitos com todo amor e carinho para encantar se apoiando nas várias possibilidades que as tecnologias móveis nos oferecem. Ambos disponíveis em 04 idiomas: Português, Inglês, Francês e Espanhol; por enquanto apenas para usuários Apple, mas em breve também disponível na Google Play e Amazon.E a matemática continua multiplicando, em breve mais livros com mais histórias indígenas de diferentes etnias. Atenção: As versões em Português são gratuitas para diminuir os preconceitos que os indigenas brasileiros sofrem no Brasil. Porém, quem puder indicar a coleção para ser comprada em español, ingles e frances será uma forma de colaborar com a sustentabilidade da coleção, além de treinar outros idiomas 😉
E sobre o que contam?
O Canto da Lua é uma história baseada em um Porancy (canto indígena tradicional) Tupinambá (etnia que vive no sul da Bahia). A lua em Tupi é Jacy, e a história conta que Jacy não mais brilhava desde que os Tupinambá passaram a adormecer frente a televisão. A aldeia, que antes cantava e dançava a luz do luar, estava triste e sem vida. O que será que acontece então? Só lendo para saber. E se ainda não souber ler, tudo bem. Tanto o Canto da Lua quanto o livro Dois Irmãos no Mundo possuem uma versão “Leia para Mim”.
E por falar em Dois Irmãos no Mundo…
Essa é uma história Kariri-Xocó (etnia que vive em Alagoas), contada por um guardião das memórias da aldeia. Segundo ele, um belo dia, nas margens do rio São Francisco, nasceram 02 irmãos filhos da grande Mãe Terra. Os dois cresciam felizes e em comunhão com a natureza. Até que um belo dia, um deles resolve ir embora da aldeia, ansioso para conhecer o que o mundo lhe reservava. Já imaginou o que acontece a partir de então? Tem um clima de suspense no ar. Conheça a história de Patã e Porã e aproveite para ouvir alguns trechos dos Torés (como são conhecidos os cantos tradicionais) Kariri-Xocó.
Quem fez?
A Da Terra Produções, uma startup recém nascida de parto natural – apoiada pela metodologia Dragon Dreaming – da alquimia entre diferentes etnias e culturas, é responsável pelo empreendimento, que contou com o apoio do IFCD da Unesco e da ONG Thydêwá. Se você domina Russo, Japonês, Chines, Esperanto ou alguma outra lingua, ou conhece alguém que o faça, venha ser nosso parceiro da coleção. Ofertamos comissão nas vendas.
Como comprar?
Através dos links:
Francês
(Canto da Lua) https://itunes.apple.com/us/book/id1031965954
(Dois irmãos) http://itunes.apple.com/us/book/id1031953037
Inglês
(Canto da Lua) http://itunes.apple.com/us/book/id1031989830
(Dois irmãos) https://itunes.apple.com/us/book/id1006970718
Espanhol
(Canto da Lua) http://itunes.apple.com/us/book/id1031939092
(Dois irmãos) http://itunes.apple.com/us/book/id1031920916
Português
(Canto da Lua) http://itunes.apple.com/us/book/id1001769630
(Dois irmãos) http://itunes.apple.com/us/book/id1001750444
REDE INDÍGENA SOLIDÁRIA DE ARTE E DE ARTESANATO ABRE SUAS PORTAS “VIRTUAIS” NO DIA DA ÁRVORE
Indígenas se reúnem em rede por uma nova economia
Mulheres indígenas celebram 18 meses de atividades em rede
Com foco em autonomia e empreendedorismo, a rede Pelas Mulheres indígenas realiza seu V Encontro com a presença de indígenas do Nordeste.
O Projeto Pelas Mulheres Indígenas, idealizado pela ONG Thydêwá e co-criado em parceria com 08 comunidades indígenas do Nordeste, realiza o V Encontro Multiétnico com mulheres indígenas de quatro estados do Nordeste, e encerra o primeiro ciclo de suas atividades, que contou com o apoio da Secretaria de Políticas para Mulheres, da Presidência da República.
O Encontro, que acontece em Olivença-Ilhéus (BA), na sede da ONG Thydêwá, tem como tema central o empreendedorismo e a autonomia das próprias mulheres indígenas. A ideia é apoiar a rede para seguir adiante, agora construindo autonomia e sustentabilidade com as próprias mãos.
Para tanto, a a facilitadora Tanya Stergiou irá aplicar a metodologia Dragon Dreaming durante os cinco dias de Encontro. Dragon Dreaming é uma metodologia que auxilia pessoas e comunidades a desenvolver e realizar projetos bem sucedidos com base em três princípios – crescimento pessoal, fortalecimento dos laços comunitários e cuidado com a Terra. Como o Dragon Dreaming é inspirado na sabedoria aborígene da Austrália, na Teoria do Caos e da complexidade e sistemas vivos, a ideia agora é somá-lo com os saberes das mulheres indígenas, e a metodologia de roda de conversa tradicional indígena.
Retrospectiva
Em um ano e meio de atividades, muitos passos foram dados empoderando mulheres indígenas e reconhecendo o valor e potencial delas dentro de suas comunidades e fora delas, em sua aldeia e no mundo.
Entre as realizações da rede, está um livro inteiramente escrito, fotografado e ilustrado por mulheres indígenas, com uma Cartilha voltada para orientá-las a prevenir e enfrentar a violência conjugal.
Muitas outras ações foram realizadas: reuniões nas aldeias, levando a milhares de mulheres indígenas informações sobre direitos das mulheres; as mulheres indígenas foram à rede nacional de televisão, no programa “Mais Direitos, Mais Humanos”, na TV Brasil; muitos relatos foram escritos, fotografados e filmados inteiramente pelas mulheres indígenas, potencializando a voz destas mulheres dentro e fora de suas comunidades, através do blogue Pelas Mulheres Indígenas, e gerando um registro histórico de depoimentos de mulheres indígenas na internet; ajudamos a construir redes de parceria levando consciência aos serviços de atendimentos às indígenas sobre a importância de um atendimento especializado que respeite as especificidades culturais e sociais destas mulheres; muitas vidas foram transformadas: empoderamos muitas mulheres para prevenir e enfrentar a violência contra as mulheres em suas comunidades.
MAIS INFORMAÇÕES:
O Livro Pelas Mulheres Indígenas:
O livro Pelas Mulheres Indígenas está disponível gratuitamente para download neste link:https://www.thydewa.org/wp-content/uploads/2015/03/pelas-mulheres-indigenas-web.pdf
Outros livros da coleção “Índios na Visão dos Índios” estão também disponíveis para download gratuito no site da Thydêwá:https://www.thydewa.org/downloads1/
Institucionais:
O projeto Pelas Mulheres Indígenas foi idealizado pela ONG Thydêwá e conta com o protagonismo das indígenas para seu redesenho e com a parceria da Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República e o apoio da rede de Pontos de Cultura Indígena do Nordeste e o Pontão Esperança da Terra, iniciativas apoiadas pelo Ministério da Cultura. O livro Pelas Mulheres Indígenas conta com o apoio da Secretaria de Política para as Mulheres do estado da Bahia (SPM-BA)
V Encontro Pelas Mulheres Indígenas:
Data: 24 a 28 de maio de 2015
Local: OCA ABERTA, sede da ONG Thydêwá, Olivença-Ilhéus (BA)
Contato: (73) 3269 – 1970/ 9163 2839 (TIM), joana@thydewa.org
Facebook: Pelas Mulheres Indígenas
Website:www.mulheresindigenas.org
Mulheres indígenas celebram 18 meses de atividades em rede
Com foco em autonomia e empreendedorismo, a rede Pelas Mulheres indígenas realiza seu V Encontro com a presença de indígenas do Nordeste.
O Projeto Pelas Mulheres Indígenas, idealizado pela ONG Thydêwá e co-criado em parceria com 08 comunidades indígenas do Nordeste, realiza o V Encontro Multiétnico com mulheres indígenas de quatro estados do Nordeste, e encerra o primeiro ciclo de suas atividades, que contou com o apoio da Secretaria de Políticas para Mulheres, da Presidência da República.
O Encontro, que acontece em Olivença-Ilhéus (BA), na sede da ONG Thydêwá, tem como tema central o empreendedorismo e a autonomia das próprias mulheres indígenas. A ideia é apoiar a rede para seguir adiante, agora construindo autonomia e sustentabilidade com as próprias mãos.
Para tanto, a a facilitadora Tanya Stergiou irá aplicar a metodologia Dragon Dreaming durante os cinco dias de Encontro. Dragon Dreaming é uma metodologia que auxilia pessoas e comunidades a desenvolver e realizar projetos bem sucedidos com base em três princípios – crescimento pessoal, fortalecimento dos laços comunitários e cuidado com a Terra. Como o Dragon Dreaming é inspirado na sabedoria aborígene da Austrália, na Teoria do Caos e da complexidade e sistemas vivos, a ideia agora é somá-lo com os saberes das mulheres indígenas, e a metodologia de roda de conversa tradicional indígena.
Retrospectiva
Em um ano e meio de atividades, muitos passos foram dados empoderando mulheres indígenas e reconhecendo o valor e potencial delas dentro de suas comunidades e fora delas, em sua aldeia e no mundo.
Entre as realizações da rede, está um livro inteiramente escrito, fotografado e ilustrado por mulheres indígenas, com uma Cartilha voltada para orientá-las a prevenir e enfrentar a violência conjugal.
Muitas outras ações foram realizadas: reuniões nas aldeias, levando a milhares de mulheres indígenas informações sobre direitos das mulheres; as mulheres indígenas foram à rede nacional de televisão, no programa “Mais Direitos, Mais Humanos”, na TV Brasil; muitos relatos foram escritos, fotografados e filmados inteiramente pelas mulheres indígenas, potencializando a voz destas mulheres dentro e fora de suas comunidades, através do blogue Pelas Mulheres Indígenas, e gerando um registro histórico de depoimentos de mulheres indígenas na internet; ajudamos a construir redes de parceria levando consciência aos serviços de atendimentos às indígenas sobre a importância de um atendimento especializado que respeite as especificidades culturais e sociais destas mulheres; muitas vidas foram transformadas: empoderamos muitas mulheres para prevenir e enfrentar a violência contra as mulheres em suas comunidades.
MAIS INFORMAÇÕES:
O Livro Pelas Mulheres Indígenas:
O livro Pelas Mulheres Indígenas está disponível gratuitamente para download neste link:https://www.thydewa.org/wp-content/uploads/2015/03/pelas-mulheres-indigenas-web.pdf
Outros livros da coleção “Índios na Visão dos Índios” estão também disponíveis para download gratuito no site da Thydêwá:https://www.thydewa.org/downloads1/
Institucionais:
O projeto Pelas Mulheres Indígenas foi idealizado pela ONG Thydêwá e conta com o protagonismo das indígenas para seu redesenho e com a parceria da Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República e o apoio da rede de Pontos de Cultura Indígena do Nordeste e o Pontão Esperança da Terra, iniciativas apoiadas pelo Ministério da Cultura. O livro Pelas Mulheres Indígenas conta com o apoio da Secretaria de Política para as Mulheres do estado da Bahia (SPM-BA)
V Encontro Pelas Mulheres Indígenas:
Data: 24 a 28 de maio de 2015
Local: OCA ABERTA, sede da ONG Thydêwá, Olivença-Ilhéus (BA)
Contato: (73) 3269 – 1970/ 9163 2839 (TIM), joana@thydewa.org
Facebook: Pelas Mulheres Indígenas
Website:www.mulheresindigenas.org
Roda de Conversa e lançamento do livro das mulheres indígenas
Mulheres indígenas se reúnem em aldeias da Bahia para discutir violência
Rodas de conversas discutem livro de autoria das mulheres indígenas com foco na realidade destas mulheres e na violência
No mês de abril e maio, quatro aldeias indígenas terão encontros para discutir a realidade das mulheres indígenas e para o lançamento itinerante do livro “Pelas Mulheres Indígenas”. Estas rodas de conversa integram o projeto “Mulheres Indigenas: Autonomia e Cidadania” que conta com o apoio da Secretaria de Política para as Mulheres do Estado da Bahia (SPM-BA).
O livro foi inteiramente escrito, fotografado e desenhado por mulheres indígenas de oito etnias do Nordeste brasileiro, e traz relatos sobre suas vidas, seus sonhos e sobre o ser mulher indígena hoje. O título “Pelas Mulheres Indígenas” é uma alusão dupla, pela autoria e pela motivação de empoderar as mulheres na prática de seus direitos.
A publicação conta também com uma Cartilha informativa sobre como prevenir e lidar com casos de violência conjugal. São 64 páginas todas coloridas, que contam também com ilustrações da jovem indígena Tupinambá, Irãny, e de Potyra Tê Tupinambá.
O livro integra as atividades do projeto “Pelas Mulheres Indígenas” que está implementando uma formação contínua sobre direito das mulheres, com mulheres indígenas de 08 comunidades do Nordeste: Tupinambá, Pataxó Hãhãhã, Pataxó Dois Irmãos e Pataxó Barra Velha, da Bahia, Xokó, de Sergipe, Kariri-xocó e Karapotó Plaki-ô de Alagoas, e Pankararu, de Pernambuco. O projeto conta com apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) e da Secretaria de Políticas Públicas do Estado da Bahia (SPM-BA), tendo sido vencedor do edital Março Mulher deste ano.
A formação se dá através de encontros na sede da ONG, em Olivença, e on-line, com a criação de uma uma rede multiétnica, a Comunidade Colaborativa de Aprendizado Pelas Mulheres Indígenas, disponível em: http://www.mulheresindigenas.org.
Veja a agenda das RODAS DE CONVERSA com LANÇAMENTO ITINERANTE:
26 de abril – Pataxó de Porto Seguro, Aldeia de Barra Velha
03 de maio – Pataxó Hahahae, Aldeia Caramuru
10 de maio – Pataxó do Prado, Aldeia de Cumuruxatiba
17 de maio – Tupinambá, Aldeia Itapuã
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O livro Pelas Mulheres Indígenas está disponível gratuitamente para download neste link: https://www.thydewa.org/wp-content/uploads/2015/03/pelas-mulheres-indigenas-web.pdf
Outros livros da coleção “Índios na Visão dos Índios” estão também disponíveis para download gratuito no site da Thydêwá: https://www.thydewa.org/downloads1/
O projeto Pelas Mulheres Indígenas foi idealizado pela ONG Thydêwá e conta com o protagonismo das indígenas para seu redesenho e com a parceria da Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República e da Secretaria de Políticas para Mulheres do Estado da Bahia; e o apoio da rede de Pontos de Cultura Indígena do Nordeste e o Pontão Esperança da Terra, iniciativas apoiadas pelo Ministério da Cultura. O livro Pelas Mulheres Indígenas e o lançamento itinerante com as Rodas de Conversa conta com o apoio da Secretaria de Política para as Mulheres do estado da Bahia (SPM-BA).
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Mulheres indígenas se reúnem em aldeias da Bahia para discutir violência
Rodas de conversas discutem livro de autoria das mulheres indígenas com foco na realidade destas mulheres e na violência
No mês de abril e maio, quatro aldeias indígenas terão encontros para discutir a realidade das mulheres indígenas e para o lançamento itinerante do livro “Pelas Mulheres Indígenas”.
O livro foi inteiramente escrito, fotografado e desenhado por mulheres indígenas de oito etnias do Nordeste brasileiro, e traz relatos sobre suas vidas, seus sonhos e sobre o ser mulher indígena hoje. O título “Pelas Mulheres Indígenas” é uma alusão dupla, pela autoria e pela motivação de empoderar as mulheres na prática de seus direitos.
A publicação conta também com uma Cartilha informativa sobre como prevenir e lidar com casos de violência conjugal. São 64 páginas todas coloridas, que contam também com ilustrações da jovem indígena Tupinambá, Irãny, e de Potyra Tê Tupinambá.
O livro integra as atividades do projeto “Pelas Mulheres Indígenas” que está implementando uma formação contínua sobre direito das mulheres, com mulheres indígenas de 08 comunidades do Nordeste: Tupinambá, Pataxó Hãhãhã, Pataxó Dois Irmãos e Pataxó Barra Velha, da Bahia, Xokó, de Sergipe, Kariri-xocó e Karapotó Plaki-ô de Alagoas, e Pankararu, de Pernambuco. O projeto conta com apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) e da Secretaria de Políticas Públicas do Estado da Bahia (SPM-BA), tendo sido vencedor do edital Março Mulher deste ano.
A formação se dá através de encontros na sede da ONG, em Olivença, e on-line, com a criação de uma uma rede multiétnica, a Comunidade Colaborativa de Aprendizado Pelas Mulheres Indígenas, disponível em: http://www.mulheresindigenas.org.
Veja a agenda das RODAS DE CONVERSA com LANÇAMENTO ITINERANTE:
26 de abril – Pataxó de Porto Seguro, Aldeia de Barra Velha
03 de maio – Pataxó Hahahae, Aldeia Caramuru
10 de maio – Pataxó do Prado, Aldeia de Cumuruxatiba
17 de maio – Tupinambá, Aldeia Itapuã
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O livro Pelas Mulheres Indígenas está disponível gratuitamente para download neste link: https://www.thydewa.org/wp-content/uploads/2015/03/pelas-mulheres-indigenas-web.pdf
Outros livros da coleção “Índios na Visão dos Índios” estão também disponíveis para download gratuito no site da Thydêwá: https://www.thydewa.org/downloads1/
O projeto Pelas Mulheres Indígenas foi idealizado pela ONG Thydêwá e conta com o protagonismo das indígenas para seu redesenho e com a parceria da Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República e da Secretaria de Políticas para Mulheres do Estado da Bahia; e o apoio da rede de Pontos de Cultura Indígena do Nordeste e o Pontão Esperança da Terra, iniciativas apoiadas pelo Ministério da Cultura. O livro Pelas Mulheres Indígenas e o lançamento itinerante com as Rodas de Conversa conta com o apoio da Secretaria de Política para as Mulheres do estado da Bahia (SPM-BA).
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SEMANA DA RESISTÊNCIA INDÍGENA: ÍNDIOS DO NORDESTE LANÇAM LIVRO SOBRE MEMÓRIA DO MOVIMENTO INDÍGENA
Durante a semana que antecede o Dia do Índio (19/04), indígenas de diferentes comunidades ganham voz através do lançamento do livro Memória do Movimento Indígena do Nordeste. O livro visa garantir o fortalecimento étnico e a socialização da memória indígena.
Neste título, os indígenas partilham com liberdade e força suas memórias, sentimentos e visões através de escritos, fotografias e desenhos. O volume conta com contribuição de indígenas de 12 etnias: Pankararu, Potiguara, Pataxó, Fulni-ô, Kariri-Xocó, Tupinambá, Quixelô, Pataxó Hãhãhãe, Kanindé, Karapoto Plaki-ô, Payayá e Xokó.
“Este livro é um registro histórico que deixa na memória das futuras gerações a nossa forma de viver e as transformações pelas quais passamos, em sua grande parte, sem nosso consentimento. Por meio dele, o povo poderá refletir e não deixar que o lado escuro da história se repita” explica Alexsandro Potiguara, um dos dezesseis autores do livro.
Contando com o apoio do IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus – através do edital público “Memórias Brasileiras”, o livro é organizado pela ONG Thydêwá (https://www.thydewa.org), que vem trabalhando desde 2001 com o emponderamento dos indígenas e promovendo o fortalecimento de suas vozes e expressões. O volume é o 23° da premiada coleção “Índios na Visão dos índios”.
Dia do Índio?
Vale ressaltar que as comunidades indígenas questionam se esta é uma data para ser comemorada. Afinal, os povos indígenas vivem uma busca constante e incansável pelo reconhecimento dos seus direitos, e para retomar seu espaço físico, através da demarcação das terras, e simbólico, através da preservação de sua cultura.
Segundo dados do IBGE, a população indígena no Brasil é de aproximadamente um milhão de pessoas, sendo a parcela mais pobre da sociedade e mais discriminada também. Diante desta realidade, muitos escolhem usar a data para manifestar a sua indignação. A Rede Índio Educa já fez uma matéria a respeito: http://www.indioeduca.org/?p=1918 .
Baixe o livro aqui: https://www.thydewa.org/wp-content/uploads/2015/03/LIVRO-MOVIMENTOS-CARTOGRAFICOS-FINAL_web.pdf
Serviço:
Para acompanhar os eventos de lançamento do livro Memórias do Movimento Indígena do Nordeste informe-se pelo grupo no Facebook:
https://www.facebook.com/groups/1580222165584121/?fref=ts
Indígenas na rede
Mulheres indígenas se abrem para o mundo em uma rede focada nos direitos de gênero. A rede Pelas Mulheres Indígenas (http://www.mulheresindigenas.org) reúne conteúdos desenvolvidos por mulheres de 08 comunidades do Nordeste – Pataxó de Barra Velha, Pataxó de Cumuruxatiba, Pataxó Hã Hã Hãe, Tupinambá (BA), Pankararu (PE), Xokó (SE), Kariri-Xocó, Karapotó-Plakiô (AL). Pelas Mulheres Indígenas, patrocinado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência República e desenvolvido pela ONG Thydêwá.
A Rede Indígena Solidária de Arte e de Artesanato, também conhecida como RISADA busca promover o reconhecimento das culturas indígenas, valorização, divulgação e venda de artes e artesanatos por meio da internet, visando a melhoria da qualidade de vida da Mãe Terra e seus filhos de forma sustentável. Conheça mais sobre esse projeto visitando o site no http://www.risada.org/
Índios Online: Portal de etnojornalismo: http://indiosonline.net/
INDÍGENAS PRODUZEM LIVRO SOBRE A MEMÓRIA DO MOVIMENTO INDÍGENA DO NORDESTE
https://www.thydewa.org/wp-content/uploads/2015/03/LIVRO-MOVIMENTOS-CARTOGRAFICOS-FINAL_web.pdf
Autores de 12 etnias do Nordeste produzem e lançam o 23° livro da coleção ÍNDIOS NA VISÃO DOS ÍNDIOS.
Com o título “Memórias do Movimento Indígena do Nordeste”, 16 indígenas escrevem partilhando suas ideias e opiniões. Sabendo que é na memória que está a garantia de um futuro melhor para todos, os indígenas estão fazendo circular 1000 exemplares impressos e disponibilizando gratuitamente na internet seu trabalho coletivo.
“Este livro é um registro histórico que deixa na memória das futuras gerações a nossa forma de viver e as transformações pelas quais passamos, em sua grande parte, sem nosso consentimento. Por meio dele o povo poderá refletir e não deixar que o lado escuro da história se repita”, afirmou Alexsandro Potiguara, um dos autores do livro.
Contando com o apoio do IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus, autarquia do Ministério da Cultura – através do edital público “Memórias Brasileiras”, a ONG Thydêwá, que vem trabalhando desde 2001 com o emponderamento dos indígenas e promovendo o fortalecimento de suas vozes e expressões, convocou e organizou este novo livro, que está dentro da premiada coleção “Índios na Visão dos índios”.
Neste título, o 23° da coleção, indígenas Pankararu, Potiguara, Pataxó, Fulni-ô, Kariri-Xocó, Tupinambá, Quixelô, Pataxó Hãhãhãe, Kanindé, Karapoto Plaki-ô, Payayá e Xokó, com toda liberdade e força, partilham através de escritos, fotografias e desenhos suas memórias, sentimentos e visões.
https://www.thydewa.org/wp-content/uploads/2015/03/LIVRO-PERCURSOS-CARTOGRAFICOS-FINAL_web.pdf
O livro ainda conta com fragmentos de um trabalho cartográfico protagonizado por indígenas de 08 comunidades do Nordeste que mantém Pontos de Cultura Indígena dentro de seus territórios, projeto que conta também com o apoio da ONG Thydêwá e do Ministério da Cultura; desta vez, via Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural.
Serviço:
O quê: Produção de livro
Quem: ONG Thydêwá, com a parceria do IBRAM – Ministério da Cultura
Quando: 9 de abril de 2015
Sugestões de fontes: contatos@thydewa.org – Sebastián Gerlic 73 3269 1970 www.thydewa.org e
pagina: www.facebook.com/memoriasindigenas
e tem grupo com o mesmo nome!