Em 2001/2002/2003: “ÍNDIOS NA VISÃO DOS ÍNDIOS”. Patrocínio: Bompreço do Nordeste S/A e Programa Fazcultura-BA. Apoio Institucional: UNESCO. O programa de ARTE, CULTURA e IDENTIDADE consegui até 2003 lançar coleção com sete livros, 21.000 exemplares, através da realização de oficinas de Identidade e Expressão Criativa, com fotografia e jornalismo, qualificando 80 Agentes Culturais Indígenas, sendo esses historiadores, fotógrafos e artistas, retratando suas Nações: Kariri-Xocó/AL, Pankararu/PE, Fulni-ô/PE, Tumbalalá/BA, Kiriri/BA, Tupinambá/BA e Truká/PE. Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade 2004, pelas ações de preservação do patrimônio cultural brasileiro, promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN – do Ministério da Cultura (MinC).
Acima estão linkados os primeiros sete livros que demonstram o domínio que a Thydêwá tem para abordar temas como a CULTURA, a MEMÓRIA e o PROTAGONISMO INDIGENA, todos os livros foram fruto das boas relações entre as diferentes gerações, especialmente entre os idosos e os adolescentes e jovens. Mediados pelas tecnologias, foi que os indígenas de diferentes idades afirmaram e fortaleceram suas identidades, memórias, culturas e direitos. A tecnologia social veio se completar com as atividades que, os próprios indígenas munidos de seus livros, realizaram em suas aldeias e em espaços de diálogo com os não indígenas.
Em 2002/2003/2004: “ÍNDIOS NAS SALAS” com o projeto “A Escola Entra em Cena” da Secretaria da Educação e Cultura de Salvador (SMEC) que possibilitou que vários índios visitem escolas públicas para dialogar com 5.000 alunos e partilhar suas culturas, levado com eles seus livros.
Finalmente, os indígenas usam máquinas de fotos e gravadores estavam produzindo conteúdos e partilhando os mesmos entre eles e com o mundo
Em 2003/2004/2005: “CANTANDO AS CULTURAS INDÍGENAS”. Patrocínio: BNDES, através do Programa de Apoio a Crianças e Jovens em Situação de Risco Social – Transformando com Arte. 3.500 crianças das comunidades: Pataxó HãHãHãe, Xucuru-Kariri, Kariri-Xocó, Pankararu, Tumbalalá, Tupinambá e Truká através dos cantos e danças sagrados, revisitam suas histórias e redescobrem um novo Brasil, falando de Cidadania, de Direitos Humanos, de Ecologia e de Diversidade Cultural, fortalecendo suas identidades e suas culturas.
Em 2004 o “arsenal” de ferramentas estaria completo com a instalação de conexões de internet no coração de algumas comunidades indígenas.
Em 2004: “INDIOS ON-LINE”. Patrocínio: Bompreço do Nordeste S/A e Programa Fazcultura-BA. Portal de diálogo intercultural. Qualificação direta de 14 índios em TICs, 28 índios multiplicados. Prêmio Telemar de Inclusão Digital 2004, 3º Lugar na categoria ONG das regiões Norte/Nordeste. Programa piloto de seis meses de inclusão digital entre sete aldeias indígenas e em diálogo intercultural com o mundo. Participaram as Nações: Kariri-Xocó/AL, Xucuru-Kariri/AL, Pankararu/PE, Tumbalalá/BA, Kiriri/BA, Tupinambá/BA e Pataxó-Hãhãhãe/BA. As comunidades percebem entre os resultados mais destacados do projeto o fortalecimento de suas culturas e a promoção da cultura da paz.
Em 2005/2006: “INDIOS ON-LINE”. Patrocínio: Ministério da Cultura. Apoio: Ministério das Comunicações e Ministério do Trabalho. Programa de Cultura, Educação e Cidadania através das TICs para sete aldeias indígenas: Kariri-Xocó/AL, Xucuru-Kariri/AL, Pankararu/PE, Tumbalalá/BA, Kiriri/BA, Tupinambá/BA e Pataxó-Hãhãhãe/BA.
Em 2007: “ÍNDIOS NA VISÃO DOS ÍNDIOS: PATAXÓ HÃHÃHÃE”. Patrocínio: Ministério da Educação e Banco do Nordeste do Brasil. Impressão de 2.000 exemplares e ações para mais de 20.000 pessoas.
Em 2006/2007: “ARCO DIGITAL”. Parceria: Instituto Oi Futuro. Comunidade Colaborativa de Aprendizagem para mais de 100 índios on-line. Diálogos em Cultura, Cidadania, Educação, Desenvolvimento Sustentável e TICs. www.indiosonline.org.br/blogs. Edição de 3.000 livros: CIBERCULTURAS INDÍGENAS. Produto, um livro sobre a atualidade cultural indígena.
Em 2007: “ÍNDIOS NA VISÃO DOS ÍNDIOS: PATAXÓ DO PRADO”. Patrocínio: Ministério da Educação. Impressão de 1.000 exemplares e ações educativas para 5.000 alunos.
Em 2007: Prêmio Direitos Humanos na categoria Promoção da Igualdade Racial, outorgado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH), em decorrência das ações educativas que os indígenas fazem com seus livros.
Finalistas do Prêmio ODM – Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, do PNUD.
Em 2008: “KARIRI-XOCÓ CANTA TORÉ”. Patrocínio: Banco do Nordeste do Brasil. Apoio: Ministério da Cultura e Secretaria do Estado da Cultura do Governo de Alagoas. CD de música e documentário em DVD do ritual de cantos tradicionais Kariri-Xocó, com edição de 1.000 unidades e eventos públicos para mais de 15.000 pessoas dialogarem interculturalmente com os indígenas.
Em 2008: “ÍNDIOS NA VISÃO DOS ÍNDIOS: NÓS TUPINAMBÁ”. Patrocínio: Banco do Nordeste do Brasil. Apoio: Ministério da Cultura e Secretaria de Cultura da Prefeitura de Camaçari – BA. Impressão de 1000 livros e eventos públicos em Salvador, Camaçari, Itabuna, Ilhéus, Una e Buerarema para mais de 20.000 pessoas dialogarem interculturalmente com os Tupinambá.
Em 2008: “ÍNDIOS NA VISÃO DOS ÍNDIOS DO NORDESTE”. Patrocínio: MDH e Conselho da Região de Limouge (França). Livro traduzido para o francês que reúne trechos das cinco publicações anteriores, sendo lançado com três indígenas durante uma turnê de 40 dias por toda a França.
Prêmio Internacional CAB “SOMOS PATRIMÔNIO” do Convênio Andrés Bello pela ação ÍNDIOS NA VISÃO DOS ÍNDIOS ON-LINE.
Semifinalistas do Prêmio Internacional Experiências de Inovação Social 2008 da Fundação W.K.Kellogg e CEPAL.
Prêmio Ludicidade do Ministério da Cultura pelo trabalho com a juventude.
Prêmio Mídia Livre 2009 (MinC) pela rede ÍNDIOS ON-LINE.
Prêmio Interações Estéticas – Residências Artísticas em Pontos de Cultura junto ao artista Sandro Egues por intermédio da FUNARTE.
Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade (IPHAN – MinC) para a REDE ÍNDIOS ON LINE pela divulgação do patrimônio brasileiro.
Prêmio Arede, outorgado pela editora Momento Editorial pelos trabalhos promovidos pela Thydêwá.
Prêmio Parcerias, outorgado pela Aliança Interage pela forma colaborativa e aberta dos trabalhos desenvolvidos pela Thydêwá.
2009 a 2013: “ESPERANÇA DA TERRA”. Parceria: Ministério da Cultura. Pontão de Cultura Viva com foco na promoção da cultura da paz e consciência planetária. Realiza Encontros de Diálogos Interculturais e Cruzamentos de Saberes. No link à ESPERANÇA DA TERRA pode se baixar o livro que conta a história do Pontão que primeiro foi Ponto e depois foi rede.
Prêmio Mídia Livre 2010 (MinC) pela coleção de livros ÍNDIOS NA VISAO DOS ÍNDIOS.
Em 2011: “KARIRI-XOCÓ CANTA ROJÃO”, “TOANTES PANKARARU” e “ÍNDIOS NA VISÃO DOS ÍNDIOS: POTIGUARA”. Patrocínio: Banco do Nordeste do Brasil. Apoio: Ministério da Cultura, Secretaria de Estado da Cultura do Governo de Alagoas e FUNAI.
“ÍNDIOS NA VISÃO DOS ÍNDIOS: SOMOS PATRIMÔNIO”. Financiamento do: IPAC – Instituto de Patrimônio Artístico e Cultural do Governo do Estado da Bahia. Livro coletivo com 40 autores de 10 etnias.
Campanha “SOMOS DIVERSIDADE”. Ações Educativas para 20.000 pessoas através do diálogo intercultural entre indígenas e sociedade brasileira. Lançamento do DVD “SOMOS PATRIMÔNIO”.
“HISTÓRIA E CULTURAS INDÍGENAS”. Patrocínio: Embaixada dos Estados Unidos da América via acordo bilateral com Brasil através do Programa de Combate à Descriminação Étnico-Racial – “JAPER”. Grupo de estudo com 06 indígenas bolsistas que mantém um portal de interação sobre a história e as culturas indígenas cumprindo diretrizes da lei 11.645/2008.
Em 2011: nasce a “RISADA – Rede Indígena de Arte e de Artesanato”, uma rede que tece relações entre mais de 20 indígenas e através do comércio justo e solidário, tece com o mundo.
Em 2012: “OCA DIGITAL”. Patrocínio: Fundação Telefônica e Fundo de Cultura da Bahia. Laboratório de Experimentação em Arte, Culturas e Tecnologia para indígenas.
Na OCA DIGITAL muitos indígenas jovens aprimoraram seus domínios sobre as técnicas digitais de composição, expressando seus talentos artísticos em multi-formatos.
Programa Pontos de Memória “ÍNDIOS NA VISÃO DOS ÍNDIOS: MEMÓRIA”. Patrocínio: Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM. Produção e lançamento do livro coletivo e multiétnico.
Prêmio Interações estéticas “Cartografia afetiva nas nuvens das raízes profundas”. Parceria: Bruno Tarin, FUNARTE
Prêmio Ponto de Memória do IBRAM – MinC que produz coletiva e multiétnicamente o livro: “MEMÓRIA DA MÃE TERRA”, contando com 27 indígenas autores de 17 etnias do Brasil.
Prêmio Memórias Brasileiras do IBRAM – MinC que produz coletiva e multietnicamente o livro: “MEMÓRIA DO MOVIMENTO INDÍGENA DO NORDESTE”, que contou com 16 autores indígenas, de 06 estados do Nordeste.
“MENSAGENS DA TERRA”; rede comunidade de aprendizagem colaborativa e ação com a participação de 08 PONTOS DE CULTURA INDÍGENA (AL, SE, PE e BA) junto ao MinC. É um programa de três anos que finaliza em agosto de 2018.
“INDIGENOUS EBOOKS”, programa de fortalecimento dos talentos expressivos dos indígenas (AL, SE, PE e BA) que culmina na elaboração de 02 livros digitais, coleção KWATIARA, com o financiamento do IFCD da UNESCO. A Organização dos Estados Ibero Americanos – OEI – a traves do Prêmio Ibercultura viva a Thydêwá para fazer KWATIARA ABYA YALA, dois novos e-books na coleção, desta vez de indígenas da Argentina.
“PELAS MULHERES INDÍGENAS” formação para 16 mulheres indígenas, lideranças e multiplicadores em 08 etnias do Nordeste via Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres da Presidência da República – SPM/PR e com a produção coletiva de um livro feito pelas próprias mulheres e um sítio web também, com o apoio da Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres do Estado da Bahia – SPM/BA.
PRÊMIO DIREITOS HUMANOS pela promoção da autonomia das mulheres, outorgado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Prêmio REDES – MinC também para a rede PELAS MULHERES INDÍGENAS.
“ADOLESCENTES INDÍGENAS: EXPRESSÃO CIDADÔ cria uma rede de adolescentes que se apropriam das TICS e de seus direitos para protagonizar transformações sociais dentro de suas comunidades. Apoio SDH, Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos.
Prêmio Tecnologia Social 2014, categoria Nordeste. FINEP. O reconhecimento é em decorrência da sistematização de ÍNDIOS NA VISÃO DOS ÍNDIOS enquanto produção de conteúdos e diálogos promotores de bem-estar partindo desses conteúdos.
Prêmio BOAS PRÁTICAS DE SALVAGUARDA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL, do IPHAN-MinC 2015. É um reconhecimento também a tecnologia social ÍNDIOS NA VISÃO DOS ÍNDIOS e sua tecnologia irmã ÍNDIOS ON-LINE, ambas tecnologias vêm prestando um serviço relevante para a salvaguarda dos patrimônios das culturas indígenas.
“EMPREENDEDORISMO Social”, Thydêwá junto a Aliança Empreendedora está realizando formações em 05 comunidades indígenas do Nordeste.
“INTERCÂMBIOS INDÍGENAS” com apoio do PROGRAMA IBERCULTURA VIVA, em início de 2016, Sebastián Gerlic e Atiã Pankararu foram desde o Brasil à Argentina visitar Mariela Tulián e a Comunidade Tulián de Córdoba e Alfredo Casimiro, da Comunidade Corralito do povo Atacama em Salta. Sabrina Landoni, diretora de Diversidade e Cultura Comunitária do Ministério da Cultura da Argentina, retribui a visita trazendo Mariela e Alfredo até a Thydêwá, visitando as comunidades Tupinambá e Pankararu.
“MEMÓRIA VIVA” é um trabalho de fortalecimento dos indígenas idosos em suas comunidades, especialmente através de diálogos transgeracionais e do uso de celulares, realizando mais de 100 vídeos curtos, em que os anciões registram e projetam seus patrimônios imateriais. Apoio do Ministério dos Direitos Humanos.
Em 2016 a democracia brasileira toma um golpe que destitui sua presidenta eleita Dilma Rousseff e paulatinamente são cortadas todas as políticas públicas de fortalecimento dos indígenas, das mulheres, da arte, da diversidade e dos direitos humanos. Até 2016 nosso orçamento sempre teve 75% de participação do Governo Federal e a partir de 2018 nossa instituição, como tantas outras, não só não teve apoio financeiro do Governo Federal, como foi criminalizada.
Desde 2018, nossos recursos financeiros foram escassos e mantivemos ações com o apoio internacional e do Governo do Estado da Bahia.
“OUTRAS PARADAS”, junto a Brazilfoundation Thydêwá apoia 06 microprojetos em seis comunidades indígenas.
“RADIA CUNHÔ, mulheres indígenas fazem radio web contando com o apoio da FRIDA, do FIRST PEOPLES e da SECULT-BA. RÁDIO VIM-VIM e outros vários projetos como “SORORIDADE” e apoio a Radia Pankararu; um processo de interação com vários atores como FUNDO ELAS, AYNI e outros até a “Rede PELAS MULHERES iNDÍGENAS” ganhar autonomia plena.
“AEI – – ARTE ELETRÔNICA INDÍGENA” Em 2018 com o apoio do instituto Oi Futuro realizamos 10 residências artísticas em 8 diferentes comunidades indígenas. Em 2019 com o apoio do British Council mais 2 residências. Em 2019 investimos o “Prêmio Culturas Populares” em dar continuidade a esta iniciativa, e assim nossa iniciativa se consagra com o “PRÊMIO STARTS PRIZE ’19” da Comissão Europeia que entrega Menção Honorária a Arte Eletrônica Indígena.
Em 2020, com a chegada da pandemia da COVID19, AEI vira 100% digital e com a parceria da Universidade Estadual de Maringá (UEM), do Coletivo Kókir, a ONG ASSINDI e vários artistas, realizamos diálogos interculturais e a exposição artística: RECONECTAR A IMENSIDÃO. Logo depois, “CARA – COCRIAÇÕES ARTÍSTICAS – RESISTÊNCIAS E ANCESTRALIDADES” em parceria com Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), o coletivo Kokir e o apoio da Associação brasileira de críticos de Arte (ABCA). Em 2020, através da internet, indígenas e artistas criam mais de 3 obras.
“AIRE – ARTE COM INDÍGENAS EM RESIDÊNCIAS ELETRÔNICAS” em parceria com a Miller-Zillmer Foundation (Alemanha) cocriando junto a 16 artistas de 6 países, mais de 10 obras; em 2021.
“VISĀO INDÍGENA” em a parceria do CRESPIAL (Centro Regional para la Salvaguardia del Patrimonio Cultural Inmaterial de América Latina (UNESCO)) e a parceria de Helder Camara Jr. e do Prêmio Biancardi 2020 da Secretaria de Cultura da Bahia. 60 indígenas aprendem em Comunidades Colaborativas Digitais Temporâneas, a fortalecer seus patrimônios imateriais através do audiovisual.
“MENSAGENS DA TERRA” Curta metragem documental e eventos de diálogo e difusão em parceria com Maria Pankararu por meio do Edital Setorial de Audiovisual do Governo do Estado da Bahia.
“Aldeia do Cachimbo” Curta metragem documental e eventos de diálogo e difusão em parceria com Laís Tupinambá e toda a Comunidade Ymboré, por meio do Edital Setorial de Audiovisual do Governo do Estado da Bahia.
Em 2021 apoia a criação da rede “De Abya Yala com Amor” que com 15 indígenas (5 da Argentina, 5 do Brasil e 5 do Equador) através do Edital IberCultura Viva de Apoio a Redes e Projetos de Trabalho Colaborativo 2021 produz o e-book “De Abya Yala com Amor I” e 51 videos curtos e eventos de diálogo intercultural.
“FATO OU FAKE” … Deep Fake… O celular Vicia? Grupo de estudo intercultural com 03 indígenas e difusão massiva, com apoio da Tactical Tech (Alemanha) 2021.
“SABEDORIAS INDÍGENAS” é uma série de 51 vídeos curtos onde vários indígenas de várias etnias partilham suas diferentes sabedorias. Apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e do Centro de Culturas Populares e Identitárias (Programa Aldir Blanc Bahia).
Em 2022, apoia a rede “De Abya Yala com Amor” que através do Edital IberCultura Viva de Apoio a Redes, desta vez com 18 indígenas, estendendo a alquimia a Chile, Colômbia, México, Paraguai e Bolívia produz o segundo e-book De Abya Yala com Amor II, 10 eventos e 22 vídeos.
“FLECHAS DIGITAIS” com a parceria da Tactical Tech (Alemanha) criamos uma Comunidade de Estudo e Produção sobre Fake News, Big Data e Data Detox, com a participação de 6 indígenas de 3 etnias.
“PEHKAME MASHA” – Comunidade Multiétnica de Aprendizagem e Produção Audiovisual. Parceria com Carina Desana e CULTURAL SURVIVAL, fortalecendo 10 indígenas jovens da Amazônia na sua expressão audiovisual.
“RETRATOS INVISÍVEIS” em parceria com Thea Pitman da Universidade de Leeds (Reino Unido) realiza-se uma Exposição na BIDA (Bolivian International Digital Art) Feria Internacional de Arte Digital en Bolivia, mARTadero, Cochabamba, Bolivia, 2022.
Em 2023 participa de um projeto de pesquisa relacionado à identidade indígena e os algoritmos de inteligência artificial, liderado pela Universidade de Leeds (Reino Unido) em parceria com Universidade Finis Terrae, Chile e Dublin City University, Irlanda.
“AIIA – Apropriação indígena da Inteligência Artificial” Nove indígenas de diferentes povos/naçõe, da Argentina, do Brasil e do Chile atuam como comunidade colaborativa de aprendizagem e ação pela “Rede De Abya Yala com Amor” pelo Edital IberCultura Viva de Apoio a Redes e Projetos de Trabalho Colaborativo 2023.